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sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Nietzsche e Simondon na FAFICH, dia 01 de setembro de 2014
O Grupo Nietzsche da UFMG convida a todos para a palestra com o professor Bernardo Oliveira, da UFRJ, que acontecerá no Auditório Baesse, quarto andar da FAFICH/UFMG, no dia 01/09/2014, às 14:00h
Título: Educação, Experimentação e Invenção em Nietzsche e Simondon.
Resumo: Problema central: o paradoxo transindividual, isto é, a tensão entre individuação e coletividade a partir da concepção de educação e criação (invenção) em Nietzsche e Simondon.
Em Nietzsche, educar corresponde a “forçar as virtudes do aluno”, criando dispositivos cognitivos e experienciais com os quais ele poderá “tornar-se aquilo que é”. Só assim o indivíduo pode desenvolver-se ao máximo, servindo de paradigma de grandeza para o restante da comunidade e abrindo o caminho para os “novos valores” (“o sentido da grandeza” que deve preceder qualquer argumentação lógica, como sublinha Whitehead).
Em Simondon, pensar a educação implica em estudar as formas, modos e gradações da individuação, segundo três níveis: físico, vital, psíquico e psíquico-social. Quando nos referimos à “individuação coletiva”, estamos situados no plano da transindividualidade. A capacidade de invenção/criação passa a desempenhar o papel de uma potência ontogenética, como produto de um trabalho de conexão entre indivíduo e coletividade.
Ambas as perspectivas apontam para o tensionamento da relação entre indivíduo e coletividade em uma perspectiva político-pedagógica. Ambas as perspectivas apontam para a superação do paradoxo da formação moderna, segundo o qual educar é controlar, conferir forma, nivelar, indicando a valorização da experimentação e invenção em detrimento do controle.
Título: Educação, Experimentação e Invenção em Nietzsche e Simondon.
Resumo: Problema central: o paradoxo transindividual, isto é, a tensão entre individuação e coletividade a partir da concepção de educação e criação (invenção) em Nietzsche e Simondon.
Em Nietzsche, educar corresponde a “forçar as virtudes do aluno”, criando dispositivos cognitivos e experienciais com os quais ele poderá “tornar-se aquilo que é”. Só assim o indivíduo pode desenvolver-se ao máximo, servindo de paradigma de grandeza para o restante da comunidade e abrindo o caminho para os “novos valores” (“o sentido da grandeza” que deve preceder qualquer argumentação lógica, como sublinha Whitehead).
Em Simondon, pensar a educação implica em estudar as formas, modos e gradações da individuação, segundo três níveis: físico, vital, psíquico e psíquico-social. Quando nos referimos à “individuação coletiva”, estamos situados no plano da transindividualidade. A capacidade de invenção/criação passa a desempenhar o papel de uma potência ontogenética, como produto de um trabalho de conexão entre indivíduo e coletividade.
Ambas as perspectivas apontam para o tensionamento da relação entre indivíduo e coletividade em uma perspectiva político-pedagógica. Ambas as perspectivas apontam para a superação do paradoxo da formação moderna, segundo o qual educar é controlar, conferir forma, nivelar, indicando a valorização da experimentação e invenção em detrimento do controle.
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